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Poucas áreas do bom gosto são alvo de tantas especulações, expectativas e previsões do que o vinho. Não há ano em que não surjam novas ideias para novos copos e até o contrário, novos tipos de copos para novos tipos de ideias. E assim 2022 começa com sugestões de novidades que vão de rótulos certificados contra falsificações e o fim dos copos de champanhe até as fórmulas e tempos de decantação até as revoluções nas temperaturas de serviço dos vinhos.
Antes de mais nada, algumas rápidas informações que poucos sabem: apesar das histórias ancestrais, de teorias surreais e de lendas sensacionais. Uma delas, sobre a história: a maior parte das mais de mil e quinhentas uvas de uso corrente em todo o mundo do vinho são bem recentes e poucas têm mais de 200 anos. Só algumas das que conhecemos são tão antigas quanto as que a história geral e as grandes escrituras conseguiram rastrear.
Antes que alguém brinque com o filme “50 Tons de Cinza” e o aplique para a diversidade de cores dos vinhos rosados no mote “50 tons de rosé”, é bom que fique claro: são muito mais de 50. Recentemente, a Enosolutions esteve na Provence para tirar isso a limpo. E, na visita que fez ao Centro de Pesquisas do Vinho Rosé, em Vidauban, coração da Provence, saiu o veredito: são nada menos do que 142 tons diferentes, estudados a partir das mais de 800 amostras que seus pesquisadores recebem anualmente de todas as partes do mundo.
Entendo que desconfia da palavra harmonização. É expressão bem mais adequada a uma partitura de musica ou às cores de um quadro do que a pratos e copos lançados à mesa, quase sempre de uma forma aleatória. É uma exclusividade brasileira, já que o francês é bem mais técnico, com a expressão “rapport”, relação. Epa! Mas se essa relação for mais profunda, chegamos ao inglês “pairing”, formar um casal. Para ir mais além, só mesmo no espanhol “maridaje”, quando entramos na seara dos casamentos, cerimonia na qual, aliás, jamais faltará o vinho e, principalmente os espumantes sobre os quais falaremos agora.
Quando alguém falar em vinho português, por favor, dê o devido respeito. Afinal, é o único vinho do mundo feito com uvas com nomes e sobrenomes. Por trás da brincadeira que envolve uvas como maria-gomes e fernão-pires, gouveio e sousão, amaral e antão-vaz, há uma descoberta séria: não é correto falar e Portugal como um mundo. É mais. É um universo em expansão, um big bang que nos lança em uma jornada por uma fronteira final, onde muito brasileiro jamais esteve.
Uma das importâncias fundamentais de quem cuida de seu vinho, com equipamentos como dispensers e adegas climatizadas, decantadores limpos e copos cristalinos, com formatos e aberturas sobre a qual já falamos aqui, em texto de algumas semanas atrás, é garantir uma das magias que cada tipo de vinificação, cada uva e cada região nos fornece, antes do mergulho nas profundezas sempre oceânicas da degustação: o aroma.
Sim, ele, o vinho laranja, sorriso certo no rosto dos críticos, beleza certa no serviço do copo, generosidade e surpresa encantadores na hora de harmonizar. Isso, hoje. Nos anos 1990, um vinho laranja pelo qual pagam-se hoje mais de 300 dólares, que caísse em um copo com sua cor de pôr do sol seria condenado no ato por alguns dos sommeliers mais arrogantes da época.
Com a licença da poesia de Vinícius de Moraes, poderíamos declamar: "Doces, melhor não tê-los. Mas se os temos, como harmonizá-los?" Com as assas filosóficas do poeta, viajamos a Portugal, onde celebra-se, anualmente, no dia 10 de setembro, o Dia Mundial do Vinho do Porto. Deixemos de modéstias: são de lá não somente os melhores doces do mundo. Também vêm de lá os melhores vinhos doces da história. Conclusão simples, também estão lá as melhores harmonizações existentes de sobremesas.
Quem viveu o fim dos anos 80 e o início dos anos 90 vai se lembrar de uma alegre e festiva rotina, a das reuniões na casa de amigos com o simpático serviço da dupla queijos e vinhos. Era uma época de poucos queijos e, definitivamente, de poucos vinhos, já que, até a “abertura dos portos” com a liberação das importações, durante o governo Collor, éramos proibidos de comer e beber bem.
Com ou sem pandemia, a temporada agosto-setembro é sempre uma época emblemática para os vinhos. Mais do que isso, é um ícone. E não somente porque é a época das colheitas no hemisfério norte, mas também porque é o momento da chegada dos guias dos vinhos, principalmente os pocket books ingleses, de Oz Clarke e Hugh Johnson.
Um dos livros mais famosos do mundo do vinho, Wine & War, de Don e Petie Kladstrup mostra o quanto essas discussões transformaram-se em luta real e, neste caso extremo, levou a mais nobre bebida francesa a se transformar em um campo de batalha, com a briga dos franceses para evitar que os nazistas saqueassem as adegas de Champagne, durante a ocupação da França, na Segunda Guerra.
Em uma degustação às cegas de vinhos, a primeira coisa que o sommelier faz é esconder a garrafa. Objetivo: não dar ideia do seu formato. E o faz rapidamente, pois em um lance de olhar, o connaisseur já faz uma primeira distinção do tipo por eliminação.
Em que momento devemos iniciar uma bela prova de vinhos? Resposta: bem antes da abertura da garrafa, com uma das etapas mais sensíveis de uma degustação: a escolha do copo. Para muitos, não faz diferença, já que a bela forma de tulipa e o cabo longo são suficientes para a maioria. Mas a coisa pode – e deve – ir além.
A tecnologia da DURAVIN+ permite que o perlage do champagne e os aromas do vinhos possam ser sentidos e apreciados mesmo se a garrafa já estiver sido aberta a dias, isso porque a DURAVIN+ injeta gases inertes dentro da garrafa preservando todas as propriedades da bebida.
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O estudo sobre o comportamento de videiras em ambientes de grande hostilidade, é necessário por conta das mudanças climáticas, a ciência procura respostas, para alternativas no caso da destruição ambiental continuar em grande escala como presenciamos todos os dias.
Estamos não somente na era da tecnologia e sim na era de "nós mesmos". Sofremos neste momento o maior golpe para a humanidade, vítimas de uma praga sem precedentes, a qual nos atingiu na era da 4a Revolução Industrial, e serviu para nos dar conta que devemos estar em conexão total, porquê levamos muito tempo agindo no modo automático, como quase robôs.
O mundo do vinho é fascinante, encantador e cheio de histórias. Afinal a bebida é antiguíssima e remonta do período antes de Cristo. Não é de se admirar porque desperta tantas paixões. Nesse artigo vamos enumerar 34 curiosidades que talvez você ainda não saiba e que estão relacionadas com o mundo do vinho. Vamos começar?
Existem 18 uvas nobres vermelhas e brancas que definem a gama completa de sabores de vinho - de branco claro passando por branco intenso a vinho tinto escuro profundo. Nesse podcast você conhecerá as 18 principais uvas que estão definem um sabor único do vinho.
Um espaço online para interagir com os consumidores de vinhos no Brasil, com o propósito de provocar ressonância neste degustador digital, que foi forjado nos últimos meses a partir do isolamento social. Atualmente, mais do que falar ou escrever sobre vinhos, temos que ouvir.
O “elixir” de deuses como Baco, Dionisio, Osiris, descobriram no vinho o símbolo da imortalidade e da alegria. Descobriram a bebida desinibidora, a qual libertava de medos, pudores, crenças e consciência. Uma medicina quase alucinógena, ora a bebida da perdição e da maldição, ora a bebida da alegria, social e de honras.
Os produtores dos Vinhos do Alentejo vão poder ostentar uma certificação inédita em Portugal, o "selo" de produção sustentável, que lhes reconhece um conjunto de boas práticas econômicas, sociais e ambientais, das vinhas à adega.
O sabor e estilo de um vinho podem ser totalmente diferente e sua qualidade também, mesmo que sejam produzidos com a mesma uva, no mesmo tempo, ou seja, cada garrafa aberta tem um único DNA. É definitivamente uma bebida diferente
É comum encontrar pessoas que ainda não acreditam a taça de vinho faz uma grande diferença no sabor da bebida, mas o fato é que ela realmente faz. Taças de vinho afetam os sabores dos vinhos de forma sem igual. Independentemente do tipo de vinho, seja ele fino ou barato, se for servido em uma taça errada o sabor pode ser bem diferente e a experiência pode ser horrível.